Frei Patrício Sciadini, ocd.
DEUS ESTÁ VIVO: VIVA A VIDA!
Frei Patrício Sciadini, ocd.
Encontros
Tema: “Como Pássaros, Sentinelas da Manhã.”
“Sede como pássaros que ao pousarem um instante sobre ramos muito leves sente-nos ceder, mas cantam. Eles sabem que possuem ASAS!”
II Encontro de Jovens em Itaici - SP, em 2.005.
Tema: “Descalça-te!”
III Encontro de Jovens em Caratinga - MG, em 2.006.
Tema: “Busca-te em Mim!”
IV Encontro de Jovens em Belo Horizonte - MG, em 2.007.
Tema: “Não quero ser Santa pela metade.”
V Encontro de Jovens em Belo Horizonte – MG, em 2.008.
Tema: “Estar a sós com Aquele que sabemos que nos ama.”
VI Encontro de Jovens em Itapetininga - SP, em 2.009.
Tema: “Reconhecendo – te em Cristo!”
VII - Encontro de Jovens em Fortaleza - CE, em 2.010.
Tema: "O Mundo é meu Carmelo."
Mensagem
Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lascam" na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos.
(João Paulo II)
Frei Antonio Júnior Gualberto, OCD
2. Jesus: modo diferente de SER\ORAR (com intimidade-Abba). Todo humano todo divino. Plenitude de humanidade.
3. A simbologia Teresiana na forma como Teresa pensava o ser humano. Visão de si como visão do que Deus é. Como Teresa de Jesus ver o ser humano: de Deus: vocação à plenitude; em Deus: vocação à unidade (que seja UM em nós); para Deus: vocação à comunhão.
4. Simbologia Teresiana: jardim, castelo, caminho, lagarta e crisálida, esposa...
• A inhabitação traduz a idéia da presença de Deus na pessoa. Esta presença sobrenatural realiza no cristão pelo Espírito Santo, nos tornando templo do Espírito (1Cor 3,17; 2Cor 6,16) e morada de Deus (Jo 14,23).
• Ela se dá como finalização do processo: aliás, a inhabitação, na perspectiva da Revelação, aparece tanto como cume da vida espiritual como fonte e raiz da mesma.
• Santa Teresa propõe a presença divina em nós como fundamento do itinerário espiritual. Ir ao encontro d´Ele em nós.
• Na realidade não se trata de uma presença nova, mas de uma experiência nova (ABERTURA DE CONSCIÊNCIA DO QUE SE É), em que aflora na consciência humana as verdades frontais da fé que fundamentam a vida cristã.
É um conhecimento interior, que ajuda no crescimento da fé. É uma profunda experiência que abre a consciência para uma profunda inteligência e vivência da fé (Mt 1,6-7).
• É um estado especial de comunhão pessoal com as pessoas divinas, que sustenta e alenta o duro processo de purificação e regeneração que atravessa a pessoa humana ao largo do caminho espiritual.
• O mistério trinitário pode ser vislumbrado em categorias antropológicas (comunicação, entrega, dom, acolhida, relação pessoal, gozo, agradecimento, amor).
• A vida trinitária de Teresa é o reconhecimento nela da presença da trindade, a comunicação das pessoas divinas e sua companhia permanente.
• Jesus é o centro gravitacional da vida nova e de toda a história salvífica de cada pessoa. Configuração com Cristo.
• Para Teresa de Jesus o Ressuscitado vive nela, e ela é convencida de que Ele a tem amado, e ela responde a esse amor com amor: um amor esponsal.
• Para Teresa Jesus é o Cristo da fé, revelado na Palavra, na Eucaristia, nos irmãos.
• Toda a experiência mística de Teresa é cristofânica, que revelou a ela o rosto de Jesus, a beleza de sua humanidade, o mistério de sua divindade.
• Cristo Esposo é o Cristo do Amor. Teresa ver em Jesus a suma expressão de seu amor esponsal.
• Recurso aos símbolos é uma necessidade expressiva frente à inefabilidade da experiência religiosa profunda. (Os símbolos são limitados e insuficientes).
• É precisamente essa impotência expressiva ou a precariedade sêmica dos vocábulos profanos o que lhe faz recorrer à mediação simbólica.
• Relação com Deus como esposo: o símbolo esponsal (sumo).
• Símbolo mais elaborado: o castelo da alma, imagem de todo processo espiritual que desenha a estrutura do ser humano (corpo\alma\espírito\centro da alma\relação do homem com Deus transcendente e imanente\inhabitação-morada de Deus na alma).
Mariposa: processo místico de união íntima com Deus – transfiguração mística.
Santa Teresinha
Poesia
A última etapa de toda a sua vida de amor será cantada em Uma rosa desfolhada (P 51). O anúncio imagético de sua missão póstuma, “uma chuva de rosas” (CA 9.6.3), desvela – ou melhor, não deveria velar – a única ambição de Teresa, no céu e na terra: amar Jesus e fazê-lo amar.
Que prazer para mim, à noite, jogar flores!…
Rosas primaveris1 por Ti despetalando,
Quisera enxugar Teu pranto2.
Atirar flores é ofertar as primícias
De pequenos gemidos e de grandes dores.
Alegrias e penas, leves sacrifícios,
Estas são minhas flores!3…
Com a alma enamorada4 de Tua beleza,
Quero dar-Te, Senhor, meus perfumes e flores.
E, atirando-as por Ti, sobre as asas da brisa,
Quero abrasar os corações!…
Jogar flores, Jesus, eis aí minhas armas
Quando quero lutar5 para salvar pecadores;
Nesta batalha venço… e sempre Te desarmo
Com minhas flores!…
As pétalas da flor, acariciando Tua Face,
Vão dizendo que é Teu este meu coração.
Compreendes o que diz minha rosa esfolhada
Sorrindo ao meu amor!
Jogar Flores, repetindo Teus louvores,
Só tenho este prazer neste vale de dores…
Daqui a pouco, no céu, estarei com os Teus anjos
Jogando flores!…
P 51: UMA ROSA DESFOLHADA
A partir de maio, Teresa já não pode mais participar da liturgia floral das noviças (cf. P 34). Ela vai renunciando aos atos comunitários um após o outro. Só uma tarefa suprema ela conserva: “Devo morrer”. Morrer desfazendo-se ao correr dos dias, como uma rosa que se despetala. Na oblação mais absoluta, sem partilha, sem procura, sem lamento, sem encenação, sem arte. Sua generosidade rivaliza com sua delicadeza, e a doação de sua vida se traduz em mansidão sob o pezinho de Jesus Menino, sob os últimos passos do Homem das Dores.
O símbolo da rosa desfolhada, hoje em desuso, mantém-se aqui em sua patética beleza, na autenticidade do vivido.
Teresa não está pensando em se dar a Jesus, mas em desfolhar-se sob seus pés, em morrer dissolvendo-se. “A rosa em seu fulgor pode embelezar a festa, mas a rosa desfolhada é simplesmente lançada ao sabor do vento. A rosa desfolhada se dá para não ser mais. Cúmulo do abandono. Essa é a prova última do amor, sem saber o que Jesus fará. Teresa não passa de uma rosa desfolhada, ou seja, nada.
Para Teresa, amar é dar-se sem esperança de paga. Meu desejo é ser desfolhada para sempre, para agradar ao bom Deus.
Jesus, quando Te vejo, em Tua Mãe apoiado,
Deixar seus braços
E ensaiar a tremer, nesta terra exilado,
Os Teus primeiros passos,
Diante de Ti quisera uma flor desfolhar
Em seu frescor,
Para ver Teu pezinho repousar sem dor
Sobre uma flor!…
A rosa desfolhada é a imagem verdadeira,
Divino Infante,
De uma vida que quer se imolar toda inteira
A cada instante.
Muita rosa deseja irradiar formosura
Em Teu altar,
Numa doação total… Busco ambição mais pura:
“Desfolhar-me!…”
Brilho de rosa torna uma festa luzente,
Ó Menino do céu;
Mas, rosa desfolhada, esta vai, simplesmente,
Do vento ao léu.
Uma rosa desfolhada entrega-se a seu dono
Para sempre, amém.
É como ela, Senhor, que feliz me abandono
A Ti também.
Sem susto a gente pisa em pétalas de rosa
Que vão morrendo.
Decoração sem arte e despretensiosa,
Assim o entendo…
A Ti foi minha vida, ó Jesus, consagrada
Com meu porvir.
Aos olhos dos mortais isto é rosa fanada:
Vou me extinguir!…
Por Ti devo morrer, Beleza1 eterna e viva
Que sorte de ouro!
Desfolhando-me dou prova definitiva
Que és meu tesouro!…
Teus passos infantis eu sigo, em meu fadário,
Vivendo aqui em Teus braços,
Pensando em suavizar, na estrada do Calvário,
Os Teus últimos passos!…
GRATIDÃO.
Todo momento tem um potencial criador, transformador. E mesmo em determinadas situações que nos parecem um castigo, futuramente, poderemos reconhecê-las como uma bênção.
Cada momento é um momento único e uma fonte de aprendizado. Se tivermos essa consciência, reconheceremos os “presentes divinos” que estão presentes em cada momento.
A humildade é a consciência de que tudo é parte do Todo. Tudo no Universo tem a mesma importância.
Pois somos todos, manifestações da mesma energia.
Sermos humildes é fazermos nossa parte sem nos preocuparmos com o reconhecimento, apenas pela satisfação de estarmos cumprindo nossa missão e termos consciência de que a nossa é, não mais e nem menos importante, que a missão de nossos semelhantes.
Obrigado por mais uma vez, podermos contar com a sua ajuda e colaboração.
A Comissão de Jovens da OCDS agradece à Comunidade de Fortaleza, aos Jovens e a todos que nos ajudaram neste encontro, com seu apoio, suas orações e sua presença.
Aos jovens a nossa gratidão pela presença alegre e entusiasta e que possamos ser o fermento vivo desta missão.
Que Deus abençoe a todos!
Sérgio.
JOVENS DA OCDS
Conta a tradição que o profeta Elias se estabeleceu numa gruta, no Monte Carmelo, seguindo uma vida eremítica de oração e silêncio. Mais tarde, a Regra do Carmo foi sistematizada e proposta por Santo Alberto, Patriarca de Jerusalém, e aprovada pelo Papa Honório III em 1.226.
No século XVI, na Espanha, Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz conduziram um processo de reforma do carisma da Ordem do Carmo. Deste processo histórico e místico surgiu um novo ramo: o ramo dos Carmelitas Descalços.
A Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares é um ramo da Ordem do Carmo, formado em 1.593, que resulta de uma reforma feita ao carisma carmelita elaborada por Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz. Este ramo divide-se em três diferentes tipos de família carmelita: os Frades, as Monjas e os Leigos. A Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares é um ramo da Ordem do Carmo destinado ao grupo de leigos dos Carmelitas Descalços, os quais encontram-se assim sempre unidos em comunhão fraterna com os frades contemplativos e com as freiras de clausura da sua ordem religiosa. Este ramo também se baseia na reforma feita ao carisma carmelita elaborada por Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz.
A Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares nasceu da vontade de algumas comunidades de leigos poderem fazer parte do carisma característico à das comunidades de religiosos consagrados da Ordem dos Carmelitas Descalços. Daí que, pouco depois da reforma do Carmelo, também se pudessem contemplar leigos como família carmelita. Os leigos Carmelitas Descalços Seculares assumem-se como "uma associação de fiéis que se comprometem a procurar no mundo a perfeição evangélica, inspirando e nutrindo a sua vida cristã com a espiritualidade e a orientação do Carmelo Teresiano" (artº 1 da Norma de Vida). Por outras palavras, o Carmelo Secular é constituído por leigos que procuram viver fielmente a sua vocação de batizados, pondo em prática o Evangelho com a ajuda da espiritualidade carmelita.
Os Carmelitas Descalços Seculares constituem-se em pequenas comunidades e "pertencem inteiramente à família carmelitana e são filhos da mesma Ordem, na comunhão fraterna dos mesmos bens espirituais, na participação da mesma vocação à santidade e da mesma missão na Igreja com a diferença essencial do estado de vida" (artº 1 da Norma de Vida).
Este é apenas um pequeno resumo da nossa história. Esperamos por vocês com muita alegria! Venham nos conhecer...
Jovens da OCDS.
JOVENS DA OCDS
A Comissão de Jovens da OCDS nasce do incentivo de Frei Patrício, na tentativa de levar a Espiritualidade Carmelitana aos Jovens, durante a realização do XIX Congresso da OCDS, em São Roque - SP, com o objetivo de na força do Espírito Santo, gerar almas novas à Cristo.
A nova Comissão, assistida pela Província do Sudeste do Brasil, com o intuito e o comprometimento de levar uma nova e profunda experiência de Deus, transmitindo ao mundo jovem o profundo silêncio carmelita, buscando conhecer a espiritualidade dos nossos Santos, organiza com muito afinco o I Encontro de Jovens em Piumhi - MG, em Setembro de 2.004, com o Tema: “Como Pássaros, Sentinelas da Manhã”.
Foi um Encontro maravilhoso que ficou na lembrança de todos que lá puderam estar. E assim inicia - se um trabalho de caminhada em busca da Juventude Carmelitana...
Sabendo-se que não se pode parar no caminho, foi dada continuidade a este trabalho e junto com a Comissão de Presidentes e Mestres, em Itaici - SP, em 2.005, realizava-se o II Encontro de Jovens com o Tema: “Descalça-te”.
Era necessário o despojamento, tirar as sandálias e continuar o caminho, mesmo com as quedas e os espinhos, mas é preciso sempre seguir em frente.
Em 2.006, realiza-se em Caratinga- MG, o III Encontro de Jovens, como o Tema: “Busca-te em Mim”!
Foi um Encontro dinâmico, alegre e maravilhoso. De uma vivencia repleta da graça de Deus em nossas vidas. Foi um verdadeiro Buscar e Encontrar, no Nosso Deus de Amor.
Nessa caminhada de profundo aprendizado, vimos que não poderíamos nos reter apenas aos Jovens, e por graça de Deus, nos abrimos aos Jovens e também aos Iniciantes da OCDS, que começando a caminhar nas comunidades e a beber desta espiritualidade, puderam nos encontros de jovens, conhecer o Carmelo, que em nossos Encontros, lhes são apresentados de forma dinâmica e profunda. Nesta mesma dimensão, na Casa de Retiro São José, em Belo Horizonte - Minas Gerais, em 2.007, acontece o IV Encontro de Jovens e Iniciantes da OCDS, juntamente com o Encontro de Presidentes e Mestres.
Este Encontro teve como Tema: “Não quero ser Santa pela metade”, com a Vivência da Santidade nas pequenas coisas...
Em 2.008, acontece o V Encontro de Jovens e Iniciantes da OCDS, em Belo Horizonte – MG, na Casa de Retiro da Santíssima Trindade, juntamente com o Encontro de Presidentes e Mestres, sendo o Tema: “Estar a sós com Aquele que sabemos que nos ama” onde trabalhamos muito a Oração: Trato de amizade com Deus. Nesta mesma perspectiva e voltando - nos como era a primeira intenção, ao trabalho com os Jovens e não mais aos Jovens e Iniciantes, preparamos em 2.009 o VI Encontro de Jovens da OCDS, em Itapetininga – SP, na Associação Nossa Senhora Rainha da Paz. Trabalhamos com o Tema: “Reconhecendo – te em Cristo!” e o Lema: “A meu ver, jamais chegaremos a nos conhecer totalmente se não procurarmos conhecer a Deus!”, buscando assim em Santa Teresa de Jesus o autoconhecimento. O conhecimento em Deus para chegarmos a nos conhecer. Foi um encontro muito jovem e repleto da graça de Deus com direito a teatro sobre a história do Carmelo e muito mais.
Dando continuidade aos nossos encontros regionais, realiza - se em 2.010, em Fortaleza – CE o VII - Encontro de Jovens da OCDS com o Tema: “O Mundo é o meu Carmelo” e o Lema: “A Ordem Secular dos Carmelitas Descalços (OCDS) faz do mundo o seu Carmelo”.
Foi um encontro maravilhoso, com muitos jovens e Vocacionados, um encontro repleto da graça de Deus.
“O Carmelita Descalço Secular deve ser um apaixonado por Deus, desejoso de buscar o seu rosto e contemplá-lo no silêncio da oração”.
Frei Patrício Sciadini, OCD.
A missão evangelizadora da Comissão de Jovens e levar a Espiritualidade Carmelitana aos nossos jovens.
O Congresso já é uma tradição e o Encontro de Presidentes e Mestres é uma formação necessária. Vimos ai uma necessidade de um resgate da juventude para o Carmelo.
Os encontros são abertos e muitos jovens puderam beber da fonte de Elias.
Lançamos a semente e esperamos que pela graça de Deus, ela seja regada.
E assim, vamos caminhando e levando o Carmelo jovem aos muitos jovens que dele querem beber...
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo por todo amor dedicado a nós. Salve Maria!
Nossa missão evangelizadora é levar a Espiritualidade Carmelitana aos nossos jovens.
Sérgio do Sagrado Coração de Jesus e de Maria pela Comissão de Jovens da OCDS.
VII Encontro de Jovens OCDS
O VII Encontro de Jovens OCDS aconteceu de 16 a 18/07/10, em Fortaleza/CE, no Centro Inaciano de Espiritualidade-CIES (Igreja do Cristo Rei), tendo como Tema: “O mundo é meu Carmelo”, e Lema: “A Ordem Secular dos Carmelitas Descalços (OCDS) faz do mundo o seu Carmelo” (Frei Patrício Sciadini, ocd). “É sempre uma aventura responder ao chamado de Deus, porém Deus merece esse risco” – Santa Teresa Benedita da Cruz – Edith Stein.
Ao final da missa foi imposto o Santo Escapulário aos jovens que ainda não o tinham recebido, e entregue um livro que explica a razão dessa imposição (compromisso de vivenciar os passos de Nossa Senhora do Carmo). Seguimos para o refeitório, e tiramos muito proveito de uma das características do carmelita: comer santamente bem.
Após dançarmos mais uma, duas, três.......vezes a dança do caranguejo, ao meio-dia, foi servido o almoço: difícil dizer o que estava mais gostoso, tudo sempre muito bem preparado pela turma da cozinha: Dona Zilda e Dona Edivany (senhoras da casa de retiro); Regina, Rosângela, Ana Stela, Valdete, Marília, Livramento, Natália, Fátima Castro, e outras pessoas que ajudaram indiretamente (ocds, Fortaleza).
Cada um se fantasiou, se enfeitou (ou desenfeitou), de um jeito diferente, para juntos dançarmos músicas dos anos 70, do Balão Mágico... A animação dos sobrinhos (as) da Efigênia empolgou; Maria Luiza deu um show de alegria, e o Flávio (ambos ocds, Fortaleza) arrasou na escolha das músicas e com o modelito de calça de pijama sobre a jeans.
Dançamos o Carmeletion e assistimos à apresentação do JT–JORNAL TERESIANO: Maria Luiza (Fátima Bernades), Frei Júnior (William Bonner), a repórter semi-analfabeta Ana Scarabelli, e a desorientada moça do tempo, Ruth Leite (ocds, Fortaleza - esposa do Luciano), nos fizeram chorar de tanto rir... Logo depois, nossas camas nos esperavam.
O Frei indicou que nosso relacionamento com esta Senhora do Silêncio e da Escuta (a qual soube viver a solidão sonora, que produz frutos) deve ser fervoroso, forte e sincero. Distribui panfletos da Série Espiritualidade, os quais trazem resumos da vida dos Santos e Beatos Carmelitas