Interpretação do Logo do X Encontro de
Jovens OCDS
1. O farol e sua luz (“Senhor, sois
meu farol; é o Senhor quem dissipa as minhas trevas” 2 Sm 22, 29).
O farol representa
Jesus Cristo, aquele que é a luz do mundo (“Eu
sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da
vida” Jo 8, 12) e que nos conduz a um porto seguro, a casa do Pai, às
moradas eternas.
2. O fundo azul
O fundo azul
representa a alvorada... Um novo amanhecer de um novo dia. É a nova vida que
brota do encontro com Cristo Jesus no Carmelo Descalço. É ainda a alegria da
manhã do domingo da ressurreição, da certeza de que Ele está no meio de nós!
3. O escudo da Ordem do Carmelo
Descalço e a bíblia (lado esquerdo)
O farol reflete a
Sagrada Escritura, de maneira especial o Evangelho de Nosso Senhor Jesus
Cristo, que é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6), a quem devemos ter
diante dos olhos. Nas Escrituras, o cristão encontra o alimento necessário, como
bem lembrou o Senhor (Mt 4,4) “Não só de pão vive o homem, mas de toda
palavra que procede da boca de Deus (Dt 8,3)”. Lembra ainda a Regra do Carmo...
Meditar dia e noite a Palavra do Senhor.
Já o escudo nos recorda o carisma e a
espiritualidade do Carmelo Descalço e sua história, bem como do compromisso que
assumimos de viver um intenso tratado
de amizade com Aquele que sabemos que nos ama (V 8, 5). Relacionamento que deve
refletir no trato com aqueles que nos cercam.
4. O escudo da Província São José –
OCDS e o Livro das Moradas (lado direito)
O escudo da província OCDS nos recorda a
nossa laicidade e sua riqueza. Recorda também a missão do leigo Carmelita
Descalço na Igreja, que é ser um
propagador, uma testemunha e um autêntico profeta do amor incondicional de Deus
pela humanidade. Por meio da oração e do fecundo testemunho evangélico, o leigo
carmelita é chamado a dar-se plenamente a Cristo e Nele aos irmãos. A
colocar-se inteiramente a serviço da Igreja, com seus “talentos” e limitações,
não importando o seu estado de vida.
O livro das Moradas ou Castelo Interior é
um lembrete que dentro de nós habita o Deus Uno e Trino. É um convite a nos
debruçarmos sobre a obra de Teresa de
Jesus, nossa mãe, e nos prepararmos para celebrar o seu V Centenário de
Nascimento. Celebração que deve ser, sobretudo, na vida diária, como o fruto de
um profundo e profícuo relacionamento com o Senhor e com os irmãos.
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